Vem no meu colo e aconchega-te apenas 
Deixa-te ficar neste nosso mar de emoções 
Não te iludas e nem sejas o falso Judas...
Sou eu... Lembras-te? A tua amada musa!

 
Não me repudies e nem me julgues, sequer 
Não me apunhales no meu peito já tão ferido 
Com essa tua espada mortal e fria demais 
Bem afiada para cortar a um simples mortal...

Não sou a carta e nem a banda cega que ali, passa 
A cotovia, pois essa já não canta, nem o fado se afina 
Nestas palavras já ditas! Neste nosso dilema e poema!

Vem amor, vem comigo e não desmascare as madrugadas 
Como uma noiva virgem ainda casta e bem enamorada 
Pelo nosso belo amor, que é transcendental é só nosso...

 
Betimartins
Enviado por Betimartins em 11/02/2018
Código do texto: T6251182
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