Vem no meu colo e aconchega-te apenas
Deixa-te ficar neste nosso mar de emoções
Não te iludas e nem sejas o falso Judas...
Sou eu... Lembras-te? A tua amada musa!
Não me repudies e nem me julgues, sequer
Não me apunhales no meu peito já tão ferido
Com essa tua espada mortal e fria demais
Bem afiada para cortar a um simples mortal...
Não sou a carta e nem a banda cega que ali, passa
A cotovia, pois essa já não canta, nem o fado se afina
Nestas palavras já ditas! Neste nosso dilema e poema!
Vem amor, vem comigo e não desmascare as madrugadas
Como uma noiva virgem ainda casta e bem enamorada
Pelo nosso belo amor, que é transcendental é só nosso...
Não me apunhales no meu peito já tão ferido
Com essa tua espada mortal e fria demais
Bem afiada para cortar a um simples mortal...
Não sou a carta e nem a banda cega que ali, passa
A cotovia, pois essa já não canta, nem o fado se afina
Nestas palavras já ditas! Neste nosso dilema e poema!
Vem amor, vem comigo e não desmascare as madrugadas
Como uma noiva virgem ainda casta e bem enamorada
Pelo nosso belo amor, que é transcendental é só nosso...