Assunção Pusilânime

Assunção Pusilânime

Deveras acovardado adiante

Daria-te condolências

Em tua assunção esfuziante

Restaram-te as clemências

Queixa-te dos ímprobos atuantes

Todavia alegas demência

Da responsabilidade abdicante

Em teus atos não há inocência

Tal peçonha corrói teu ser

Mascarado, tua mente grita

Inconscientemente vens a tremer

Covarde!Bramir maledicências

Culpado! Mesmo que não admita

Frágil em sua parca competência

Eduardo Benetti

Eduardo Benetti
Enviado por Eduardo Benetti em 10/03/2018
Código do texto: T6275863
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