Orações Profanas

Essa estranha alma cheia de Mistérios.

Disfarçada de uma melancólica poesia;

Vertente de uma enegrecida Quimera

Traduz em sua sina, dor de puerpério.

Sonhos obscenos, sutis e estranhos,

Onde, habitam reinos e Santuários

Minha gótica poesia sem arranjos;

Perdurarão em versos Eternamente.

Vozes em prece de Orações Profanas;

Vingam o Verbo, maculando a Carne,

Bebe do vinho de sangue, sacia a Gana.

Tenho perguntas não respondidas,

Traduzistes pela língua dos Anjos...

Nas estrofes humanas são confundidas.

Cristina Milanni
Enviado por Cristina Milanni em 18/03/2018
Código do texto: T6283715
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