Soneto busca pela perfeição
Quando o ego reagiu à sua ignorância
A escuridão sorriu aos olhos claros
Ilusão de um sorriso retribuído ao desejo
E a pura escravidão de ser aceito, medo.
Bem ali, no jardim improvisado das montanhas
Há cores, flores e perfumes adocicados
Pode ser a perfeição sublime e humilde
Que não se revela, aguarda o desbravador.
O toque de uma brisa em seu rosto
É tão carinhoso que dormirias ao véu
E tu, ainda és, para ti, o toque da brisa.
A busca para encontrar a perfeição
Esbarrou no refletir do espelho ao se ver
Um ser tão pequeno, que precisa crescer.