Dona do meu Tempo

Nessa madrugada sinto a inquietude

O vento calmo, a brisa como manto;

Sinto como se tivesse sido arrebatada

Num paraíso onde há uma plenitude.

Meu corpo leve,a mente repousando

Como se... Eu tivesse saído de mim;

Meus sonhos, medos, anseios...

Como uma ave sozinha voando.

Sempre fui Dona do meu tempo;

Tudo de valor guardava no peito

Fiz da Poesia meu único Templo.

Sou livre... voo entre as Nuvens;

Com as minhas mãos toco as Estrelas

Delas renasço em sonhos solúveis.

Cristina Milanni
Enviado por Cristina Milanni em 18/04/2018
Código do texto: T6312458
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