"Tu és bela volúpia!"

És o meu amor terno e sereno
Róseo licor formoso, tomando
Que nas margens de lindo ano
O sol luzente à uma flor, cantando.

Tu eras uma flor muito querida
O ar silente à luz do Sol amando
À vargem, que a noite está florida
Tu és o meu olhar perfeito, cantando.

Tu és bela volúpia em nosso quente leito
Ao teu doce corpo em que sempre o beijei
Que o fogo eterno desse quente e doce coito

Em nosso delírio jamais um dia eu derramei
O fogo ardente de nós dois, sempre nos amando
Pois sempre existiu o homem com o qual sonhei!


Interação do nobre  poeta CasMil, a qual muito me apraz:

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Na sensualidade do poema
Se encontra todo o prazer
É a a volúpia a mexer
Nota-se no presente tema...

E os versos que então fui lendo
Estão agora no Recanto postados
E são presentes achados...
Se em pensamento bem os entendo!

Passado foi num quente leito
Diz a autora neste seu jeito
De muita beleza e afoito!

É hora dos versos ir entoando
Pois dois seres se estão amando
Consumado com quente e doce coito.
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Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 22/04/2018
Reeditado em 25/04/2018
Código do texto: T6315786
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