Alemanha e eu.
Sangrei meu pés, buscando as benesses.
Já sabia que nunca veria aquilo que precisava!
Percebi o quanto meu coração é sentido.
Eu penso, penso, e não enxergo: Sou turbilhão.
Meu coração é azul, verde, amarelo...que pena
Ou penúria, apesar do nascimento, eu rejeito.
Sei do quanto isso dói, que saudade da Alemanha
Minha avó que o diga: Nasceu lá.
E minha liberdade não está na Estátua.
E sim na saudade...que sinto de lá.
Da terrinha que minha avó desfrutou.
E não voltou, sangrando de saudade.
Até perecer em terras tupiniquins...
Sem esquecer-se da sua grata Edevic.