Alemanha e eu.

Sangrei meu pés, buscando as benesses.

Já sabia que nunca veria aquilo que precisava!

Percebi o quanto meu coração é sentido.

Eu penso, penso, e não enxergo: Sou turbilhão.

Meu coração é azul, verde, amarelo...que pena

Ou penúria, apesar do nascimento, eu rejeito.

Sei do quanto isso dói, que saudade da Alemanha

Minha avó que o diga: Nasceu lá.

E minha liberdade não está na Estátua.

E sim na saudade...que sinto de lá.

Da terrinha que minha avó desfrutou.

E não voltou, sangrando de saudade.

Até perecer em terras tupiniquins...

Sem esquecer-se da sua grata Edevic.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 20/05/2018
Código do texto: T6342001
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