Poéticas Gerações

Na infância graças dadas ao Abreu,
Nas horas deste longo pesadelo,
Descansar solitário leito zelo
Na floresta Azevedo, e entre este breu
 
Negreiro de um condor, o navio ateu,
O voo de uma pomba, era o modelo,
Mas canto do calvário, filho tê-lo
Nunca mais, delirante hora morreu.
 
Em Dias de naufrágio, sabiás
Cantam em além-túmulo de Vaz.
Não há como abrandar nenhum gemido,
 
Porque Guerra faz parte deste escarro
Dos Anjos que acedeu o seu cigarro,
Simbolismo da Cruz que nunca olvido.