O insensato em sua prepotência

O insensato em sua prepotência

Erroneamente julga quem sou eu

Tipificando um sórdido fariseu

De torpe moral e dúbia consciência

Carrego em mim a alma de um plebeu

Forjado no rigor da experiencia

Maculado por traumática adolescência

Mas não cedendo aos incentivos do breu

A multidão de desculpas baratas

Não justificam agir como um primata

E em arrogância falar da minha integridade

Em seu discurso de mentiras agradáveis

Exclui os que para ti são descartáveis

Enquanto falsamente fala da diversidade

Thiago Araujo
Enviado por Thiago Araujo em 22/07/2018
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