COERÊNCIA

Coerência

Sonoro busco o verso e espontâneo

Componho a estrofe métrica ao efeito,

Preciso ao leitor, doando o preceito

Do repente moderno, subitâneo...

A cada leitor o carinho ao jeito

De improvisador a quem consentâneo;

A ter-me francano ao mediterrâneo,

Verbalmente bélico a ter conceito...

Conjuntural pois, o Aurélio me queira,

Em prélio local com lança guerreira

Aqui, o lápis no campo didático

E a ver-me estrategista na abrangência,

Perceba-me ao Diário em procedência

Seguro em fecho, ao civismo, tático.

Pela Televisão

Refaça-se o Planalto a ser austero

Ouvindo o povo na tevê, tão puro;

Dê-lhe o aval ao “País de Futuro”,

Sem figurões rolando lero-lero...

Atento no audiente e por sincero,

Finde-lhe os demagogos e, ao apuro,

Correto a ser, em decisões seguro,

Queira-lhe também a Pátria que quero...

Montessori e mestres nesta cena,

Fiquem a tudo que não se apequena,

A estruturar-se pela Educação:

Imponha-se do Alvorada, na evidência

De gigante ao outro, na imponência,

Entre nações, esse Brasil, Nação.

José Amin.

Caros redatores,

Observem o tema oportuno ao momento na insistência televisiva, sendo necessário (se me permitirem) os versos publicados em paralelo, conectados à linha de pensamento, um dando ênfase ao outro. Creio merecer este destaque à atualidade, tendo espaço maior ao redigido como o Castro Eugênio, magnífico a descrever o centenário do Tiro de Guerra ou erudito o Everton de Paula, euclidianista como eu, expressivo à intelectualidade, ambos no caderno em anexo.

Antecipo-lhes agradecimento.

(TEXTO DO MEU AMIGO SER. JOSÉ AMIN)

JOSÉ AMIN
Enviado por Angela Gasparetto em 04/08/2018
Código do texto: T6409316
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