O que fazer?

Diante de tantas perguntas

Fico sem saber o que fazer

Pois o amanhã permanece na penumbra

E tudo isso leva-me a enlouquecer

Mergulhado nesse instante

Sou figura de um padecer

Onde tudo é confrontante

Eis a batalha do meu próprio ser

O tempo não é um aliado

Roubou de mim o espaço

Que eu, pobre alma, poderia ter

Vagando, sou viajante neste lugar

E sem rumo, dou largos passos

Nesta eterna dinâmica do se questionar

Pedro Alaercio
Enviado por Pedro Alaercio em 02/10/2018
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