Apologia ao pecado

A minha mente insinua

Um astuto desatino,

Loucuras eu imagino,

Ao ver a imagem tua.

O delírio continua

Em pecado libertino.

Tento fugir, mas declino,

Contemplo-te toda nua.

Sentada como te vejo,

Em posição imponente,

Já não contenho o desejo.

Não sei se você consente,

Mas declaro que almejo,

Possuir-te totalmente.