Eu vago neste mundo tal templário

Eu vago neste mundo tal templário

Alheio ao fosso da modernidade

O mundo entregue a imoralidade

E eu mantenho minha alma em um santuário

A massa em um pensamento sectário

Mantém-se escrava da mediocridade

A cada dia expande-se a insanidade

E seu desejo torpe e sanguinário

É tempo de voltar a cruz sagrada

Em um chamado da ultima cruzada

De renascer e encher os monastérios

Marchando em um legitimo levante

Que o mundo volte aos pastos verdejantes...

...pra que não seja um grande cemitério

Thiago Araujo
Enviado por Thiago Araujo em 10/11/2018
Reeditado em 10/11/2018
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