O SONETO (DA VAGINA MAIS QUE LINDA)

Divina mulher de horrores da Melodia

Aquela que me atravessou em Ritimia

Tanto que prezava a vida e ela tanto Feria...

Ó Lenita...

Rapariga de vagina de tamanha Beleza

Tocar no seu corpo ó sustos de Delicadeza

Na sua boca eu desfalecia mel de Suavidade à alegrias...

Ó Lenita...

Eu que era um pobre e marcado Cantor

Foi facilmente esbofeteado por teu doce Amor

E sentir o calor de tua vagina excelso Esplendor

Pois teu corpo foi meu amparo e gostoso Calor...

Ó Lenita...

Rapariga que assassinada foi pelo amante e Morreu

Foi em Novembro que tua lembrança me Amanheceu

Eu que fui um verme caminhante e que Envelheceu

A tua mais bela vagina meu pênis disse: Adeus...

Lenita...

Mayson Angélico Ser
Enviado por Mayson Angélico Ser em 25/11/2018
Reeditado em 25/11/2018
Código do texto: T6511644
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