O SONETO (DA VAGINA MAIS QUE LINDA)
Divina mulher de horrores da Melodia
Aquela que me atravessou em Ritimia
Tanto que prezava a vida e ela tanto Feria...
Ó Lenita...
Rapariga de vagina de tamanha Beleza
Tocar no seu corpo ó sustos de Delicadeza
Na sua boca eu desfalecia mel de Suavidade à alegrias...
Ó Lenita...
Eu que era um pobre e marcado Cantor
Foi facilmente esbofeteado por teu doce Amor
E sentir o calor de tua vagina excelso Esplendor
Pois teu corpo foi meu amparo e gostoso Calor...
Ó Lenita...
Rapariga que assassinada foi pelo amante e Morreu
Foi em Novembro que tua lembrança me Amanheceu
Eu que fui um verme caminhante e que Envelheceu
A tua mais bela vagina meu pênis disse: Adeus...
Lenita...