Sangrento Pelourinho...
Oh! Sangrento Pelourinho!
Onde negras sãs sangraram
Em meio aos burburinhos
Os seus seios desnudaram
Sem um pingo de carinho
Choravam lá na mãe preta
Que servia queijo e vinho
Para os malditos capetas
Vestidos de puro linho
Já próxima à hora sexta
No meio do escurinho
Os cães com gírias e tretas
Bolinavam suas tetas
Abrigando-se em seus ninhos.