REMINISCÊNCIA

Às vezes só nos resta recordar

De tudo que se foi, o que ficou...

Lembranças, borboletas a voar...

Presentes, que a memória registrou.

O tempo não consegue destruir...

A morte não consegue transformar...

O amor, como uma estrela a luzir;

Etéreo, tudo, consegue transportar.

Fugazes, sonhos lindos, registrados

No coração, como tesouro, acrisolado...

O amor, em tudo, sendo derramado.

Morte e vida, algo tão sublime.

Uma existência que o amor imprime.

Amor sublime que a tudo redime.

Nair Marques
Enviado por Nair Marques em 06/01/2019
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