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"No âmago dessa ansiedade nas veias!"


Conta todas as estrelas e grãos de areia
Cultiva o mais alto grau dessa paciência
No âmago dessa ansiedade  nas veias
Nada resolve não voltemos à infância!

Sendo infantil desde o início até atrevida
Pois só uma criança defronta-se inquieta
A viver em devaneio horas desconhecidas
Desejei-te ali comigo,recebi até indiretas!

Não somente em sonho, também na mente
Para o poeta de ofício ser impaciente judia
Só basta um acidente e a palavra vem quente
Em um mero acaso e todo conjunto anuncia!

Mas, paixão acidental é óbvio,não tem cura

Além da conformidade mesmo após uma jura!

 
 
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Especial  interação  do  nobre  poeta Jacó Filho,  a qual  muito  me honra:


"ANSIEDADE!"
 
Arrasta-me sem razão, do espaço e tempo,
         Esta nítida sensação, de tarefas pendentes.
Diz-me está esquecido, de coisas urgentes,
A voz da ansiedade queimando por dentro.

mpõe-me obrigações com outras pessoas,
Apenas por precauções, que nem pediram.
Cobra-me das obras, que os céus inspiram,
A perfeição no tanto, que em Deus, povoa

Aponta-me desta vida os momentos finais,
nduzindo-me correr sem listar das tarefas,
Prazo ou prioridades, e como ela processa,

Eliminando a visão, para coisas essenciais.
Extinto os supérfluos, minh?alma confessa,
Tenho tempo pra tudo e fazendo sem pressa. 

 
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 13/01/2019
Reeditado em 14/01/2019
Código do texto: T6549957
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