Vacilo do falo
Todos os olhos te veem e te julgam
Todas as bocas te sentem e te comem
Pelo fato de não ter nascido homem
Todas as línguas salivam e te acusam
Insistem em culpá-la pela impotência
Com falsa moral condenam tua roupa
Nem mesmo o seu sentimento se poupa
Exaltando a si, lhe negam a existência
Na dubiez da posse do corpo, o porte
Vacilo na insegurança do falo
Em cada covarde motivo, uma morte
Quanto menor for o viço na cama
Proporcional será a força no braço
Daquele que abate e jura que ama