SONETO 133

Esse sentimento de posse lembra a minha babyhood

Com muitas formas de expressar tais palavras me afogo em torpe babel,

Pois, na minha imaginação sou animal selvagem e um louco baboon,

E querendo teu corpo eu arrasto qualquer sentimento de medo e pavor, pois vou mergulhando nessa paixão como forte backhoe.

Ó palavras da minha loucura e solidão em cada verso uso um pobre back-drop,

Sou um passarinho com asas estraçalhadas e levado pelo passado me perco na certeza de meia verdade de uma alma que esqueceu a beleza do amor por este mesmo ser; meu backfill,

Sei que não vivi tanto assim, mas andando sem pensar no labirinto de minhas questões somente há uma quimera sem backlash,

E com uma canção do espírito de bem consigo mesmo eu vou me deliciando de sombras alegres no alley.

Eu quero entender o mistério do mar e como gaivota liberta fruir intensamente no carroceu místico do calor de uma xícara abandonada em que me embebe a própria caffeine,

E nós teus braços meu amor, transar mil noites, me levando aos sonhos coléricos de rude caliph,

Eu sei que não há explicação para os sonhos, mas eles vivem presos numa dourada calabash,

Porquanto, nas demoníacas fantasias do próprio céu eu por culpa vou adentrando o mistério de minha Deusa caiman.

Minha poesia é uma monstruosa e ciumenta possessão das trevas, Ó tu és vermelha call-up

Como num século de conceitos tolos preso no coração de quem pensa registrar alguma beleza na camcorder,

Tua misteriosa sensação em mim chegando ao ponto desta escrita de um fogo cruel, é minha aventura infernal de religioso camper,

Eis o meu horizonte carnal com vinho saboroso e tu frutuosa delícia de um camembert.

Meu sonhar com monstros cinzas e morcegos num bacia com caesar-salad

Em uma ritimia cabal e delirante ao fogo de uma moça de pele azul posto que o meu amor é um nome de brio e cadence,

Ó poema meu, Ó poema do Brasil, Ó poema do abismo trás de volta a rosa ó callback,

Essa é minha marca, a marca do ciúme assassino e desmedida aflição de paz em que um sonho constrói o tempo, e o temporal é o atemporal, como um sol e lua, na canção de pecar de ti meu called.

Teu beijo volátil ao bom gosto de candy

Tua beleza uma rápida lembrança perdida no gozar da vida uma riqueza erótica em canesugar,

Sou um poeta que jamais amou, mas foi muitas vezes escolhido semelhante um fantasioso canapé,

Ó fantasma de mulher que vaga no caminho feito pela cera que escorre rumo a uma pouca ocasião do futuro breve da candlelight,

Eu te invoco ó mulher vermelha, ó jardim sem dono como posso te canalize?

Sou um homem que ama homens? Sou um homem que ama Jônatas? Sou homem que ama Jezabel? Sou um puto candid!

Diga ó Orfeu que sou um deus! Diga ó Orfeu que sou um pecado bom! Diga ó Adônis que sou por uma transa por ela capable,

Estou numa situação complicada, pois por uma poesia eu me suicído no mais imemorável canyon,

Será que um dia ou mesmo num milênio vou sentir tua fragrância Ó cannabis?

Pois, sou poeta? Pois, sou um louco? Pois, sou uma sombra? Mas, minha lírica é fruto de tesão e tesão cannabis.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 11/06/2019
Reeditado em 12/06/2019
Código do texto: T6670467
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