Os olhos da amada

Não se sabe o destino do poeta

Que sem rima, sem destino, sem inspiração

Não tem no seu peito um acalento

E sofre a profunda dor da desilusão

Na manhã de um dia ensolarado

Avista os olhos de sua amada

Alegra num instante sua vida

Que parece em instantes arrebatada

Seus lindos olhos verdes e encantadores

Fascina o peito do poeta em desengano

Que sofre sua ausência e dissabores

Não se entende o desespero do poeta

Que resiste a perda da amada

Mas leva uma vida ebriante e desregrada.

Luis silva
Enviado por Luis silva em 18/08/2019
Reeditado em 18/08/2019
Código do texto: T6723464
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