ABELHAS FAVOS DE MEL (SONETO)

ABELHAS DOS FAVOS DE MEL (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Abelhas dos favos ricos e preciosos do néctar delicioso do mel,

Das colmeia alegres com a sua majestosa rainha a reinar,

Zumbidos reluzentes a harmonizar o invisível transparente do ar,

Ferroadas dolorosas medicinais a vermelhidão da pele a um suposto véu.

Das flores que do seu néctar ela a faminta vem a sugar,

Doces em conservas com as suas caldas em um tonel,

Negras ou rajadas sobrevoando o que fica bem abaixo do céu,

As belezas das cores das flores direcionadas para o sol a apresentar.

Do baio da escuridão da noite vagando a um trepido corcel,

Fragrâncias exaladas perfumam a temperatura que está a agradar,

Reunidas formam um pelotão a quem queira em desafio confrontar.

Abelhas as conversas reunidas desde a hora que tem de trabalhar,

Alocam troncos ou troços protegidos como que de seu intocável anel,

Desde as primeiras horas da manhã encerrando na bem vinda luz do luar.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 13/09/2019
Reeditado em 13/09/2019
Código do texto: T6744102
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