(TELA)
Pego-me meio cético, a mirar na tela,
as imagens que a vida me apresenta.
Meio nostálgico, nelas me identifico
Tal qual, um ser a mirar-se ao espelho.
A imagem que na tela se apresenta,
Parece-me um tanto quanto destorcida,
Todavia, ao olhar com vagar os detalhes,
Percebo certa familiaridade, com o que já fui
Resoluto, argumento comigo mesmo,
Na dor, fui forjado e trazido a vida,
Por que meu Deus, há em mim, tantas feridas?
Em meu íntimo, ouço uma voz dizer,
Essa é sua sina, nascer, crescer e morrer...
não argumento, apenas vejo-me na tela da vida.
***
OBS.:Uma interação ao poema
A TELA do Poeta Carioca
Pego-me meio cético, a mirar na tela,
as imagens que a vida me apresenta.
Meio nostálgico, nelas me identifico
Tal qual, um ser a mirar-se ao espelho.
A imagem que na tela se apresenta,
Parece-me um tanto quanto destorcida,
Todavia, ao olhar com vagar os detalhes,
Percebo certa familiaridade, com o que já fui
Resoluto, argumento comigo mesmo,
Na dor, fui forjado e trazido a vida,
Por que meu Deus, há em mim, tantas feridas?
Em meu íntimo, ouço uma voz dizer,
Essa é sua sina, nascer, crescer e morrer...
não argumento, apenas vejo-me na tela da vida.
***
OBS.:Uma interação ao poema
A TELA do Poeta Carioca