SEMPRE HAVERÁ UMA INSPIRAÇÃO

Quando eu escrevo imagino o céu de anil;

Pássaros voando entre nuvens celestes;

Colibris assoviando o cantar da natureza;

No arboreto que em coro poetiza versos...

Então, eu ponho uma música no ar...

Que sua infinita melodia me faz sonhar;

E, sinto as rimas que banham-me em chuva;

Pelo vento em brisa que me seduz em canto...

Encanto-me pelas notas do poema d'amor;

Que escrevo em um soneto singelo florir;

Pela glosa ou indrisos que me faz trovador.

Ah! Quão maravilhado por essas palavras cândidas;

Que nem meu pranto entristece as folhas d'amor;

Em todos momentos felizes da vida que me faz cantador.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 17/02/2020
Código do texto: T6867791
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