Só o tempo é o senhor das respostas
Se aos "ses", nada se valha
Se aos "quandos", se perde
E ao "talvez", a tudo remete
Ao "nunca", sempre retoma
Ah! Se do nascer do sol
Tinindo, nova esperança
Do nada, toda lembrança
O absolver-se-questiona:
E se os quandos, ondes ou
os "ses" fossem sinceros?
Talvez, nunca, a hesitação.
E se o nunca fosse utopia ou
o quando, talvez, uma verdade
Onde estaria tamanha solidão?
Grata pela interação:
Depois que você decide,
Até morrer fica fácil...
Dúvida nunca é tátil,
E nos trava se persiste...
(Foi " no ponto", Mestre Jacó!)
Nascer do sol é amanhecer
O preencher de novo dia
E sabe-lo então viver
com fé, esperança e alegria...
Linda interação, amigo CasMil!