Só o tempo é o senhor das respostas

Se aos "ses", nada se valha

Se aos "quandos", se perde

E ao "talvez", a tudo remete

Ao "nunca", sempre retoma

Ah! Se do nascer do sol

Tinindo, nova esperança

Do nada, toda lembrança

O absolver-se-questiona:

E se os quandos, ondes ou

os "ses" fossem sinceros?

Talvez, nunca, a hesitação.

E se o nunca fosse utopia ou

o quando, talvez, uma verdade

Onde estaria tamanha solidão?

Grata pela interação:

Depois que você decide,

Até morrer fica fácil...

Dúvida nunca é tátil,

E nos trava se persiste...

(Foi " no ponto", Mestre Jacó!)

Nascer do sol é amanhecer

O preencher de novo dia

E sabe-lo então viver

com fé, esperança e alegria...

Linda interação, amigo CasMil!

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 13/03/2020
Reeditado em 16/06/2020
Código do texto: T6886796
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