Canto ao soneto
Compor soneto – inspiração tão nobre!
Unir a forma ao sopro de poesia.
Tirar da língua a crosta que recobre,
Palavras mais comuns do dia a dia.
Polindo cada verso, se descobre
Um brilho magistral que se irradia.
E a rima, sempre rica, nunca pobre.
É um toque de canção e de harmonia.
Fazer soneto é lapidar tesouro.
Forjar, soldar, limar, polir, sem fim,
Lavor febril, intenso e duradouro.
E, então, unindo ao ouro as raras gemas,
O “Ourives da Palavra” tem, assim,
Nas mãos, o mais sublime dos poemas.
Muito nos honra a excelente interação do Grande Poeta Fcunha Lima:
SONETO DE PRINCIPIANTE
Então quando escuto e leio ou vejo,
Um grande vate construir soneto,
Vou estudar, somente assim prometo,
Realizar meu sonho ou desejo.
Esta vontade que há muito almejo,
Entrar para esse grupo ou este gueto,
Deixar de só compor triste verseto,
Doando um verso como fosse beijo.
Com a crença de um principiante,
Espero escrever de agora em diante,
Novos sonetos dessa minha lavra.
Para poder herdando dos ancestres,
Participar com este grandes mestres,
Que serão sempre - OURIVES DA PALAVRA -.
FERNANDO CUNHA LIMA - 26-03-2020. Aos mestres que acompanham o líder Xará Fernando Belino.
Muitíssimo honrado com excelente interação do poeta e amigo: Jota Garcia:
COMPOR UM SONETO
Começa com a ideia, que vira tema.
Logo buscamos as rimas que o sustentem.
Juntamos as emoções que as pessoas sentem
E já estamos a compor um novo poema.
Nem bem terminamos o primeiro quarteto,
E a mente já corre solta, desenfreada,
Apontando caminhos pra nova empreitada:
A segunda estrofe que compõe o soneto.
Com mais dois tercetos o poema se encerra.
Já pressentindo o prazer da obra criada,
No seguir do traçado o poeta não erra.
Soneto é uma viagem sempre arriscada,
Frequentemente, uma noção de moral
Vem do poeta, numa visão pessoal.
É MAIS OU MENOS ASSIM, NÃO É, CARO FERNANDO?
Compor soneto – inspiração tão nobre!
Unir a forma ao sopro de poesia.
Tirar da língua a crosta que recobre,
Palavras mais comuns do dia a dia.
Polindo cada verso, se descobre
Um brilho magistral que se irradia.
E a rima, sempre rica, nunca pobre.
É um toque de canção e de harmonia.
Fazer soneto é lapidar tesouro.
Forjar, soldar, limar, polir, sem fim,
Lavor febril, intenso e duradouro.
E, então, unindo ao ouro as raras gemas,
O “Ourives da Palavra” tem, assim,
Nas mãos, o mais sublime dos poemas.
Muito nos honra a excelente interação do Grande Poeta Fcunha Lima:
SONETO DE PRINCIPIANTE
Então quando escuto e leio ou vejo,
Um grande vate construir soneto,
Vou estudar, somente assim prometo,
Realizar meu sonho ou desejo.
Esta vontade que há muito almejo,
Entrar para esse grupo ou este gueto,
Deixar de só compor triste verseto,
Doando um verso como fosse beijo.
Com a crença de um principiante,
Espero escrever de agora em diante,
Novos sonetos dessa minha lavra.
Para poder herdando dos ancestres,
Participar com este grandes mestres,
Que serão sempre - OURIVES DA PALAVRA -.
FERNANDO CUNHA LIMA - 26-03-2020. Aos mestres que acompanham o líder Xará Fernando Belino.
Muitíssimo honrado com excelente interação do poeta e amigo: Jota Garcia:
COMPOR UM SONETO
Começa com a ideia, que vira tema.
Logo buscamos as rimas que o sustentem.
Juntamos as emoções que as pessoas sentem
E já estamos a compor um novo poema.
Nem bem terminamos o primeiro quarteto,
E a mente já corre solta, desenfreada,
Apontando caminhos pra nova empreitada:
A segunda estrofe que compõe o soneto.
Com mais dois tercetos o poema se encerra.
Já pressentindo o prazer da obra criada,
No seguir do traçado o poeta não erra.
Soneto é uma viagem sempre arriscada,
Frequentemente, uma noção de moral
Vem do poeta, numa visão pessoal.
É MAIS OU MENOS ASSIM, NÃO É, CARO FERNANDO?