Carme(n)

Lento, não vo(l)tei-me o relógio à prece

De são arquiteto que se confesse

Um doido varrido, escrito e cu(s)pido!

Serei samurai-gay(xa) que bem serve

Ou que eternamente ri-se à vitrine

De novo acorde(ão) que não se define?

Sangue é sangue: Mesmo tão morto, serve!

Parta-me a Sicília (em cem mil), e assin(e)...

(Lá) Embaixo, no Inferno – Quiçá mais verve...

Ademais, perdoe, signore Lentini...

É espírito: Mesmo tão velho, ferve!

Aos quintos! Que importa o que não tem sido?!

...Ah, anseio, porém, me dar por vencido:

Y usted, qual lua, vê? Um sorriso alvorece!

a 25/02/06