FAZER SONETOS
Fazer sonetos é aprendizado
Que dura todo o tempo de uma vida,
Pois toda arte é mais desenvolvida
Conforme mais se tenha praticado.
O sonetista é artesão que lida
Com instrumento que requer cuidado,
Já que o soneto deve ser rimado
E ter, nos versos, regular medida.
À poesia, que me faz feliz,
Eu agradeço as horas de alegria
Por ela, sempre, proporcionadas.
Com os leitores, tenho, partilhadas,
As emoções que fluem, dia a dia,
Nos versos que escreve este aprendiz.
Bom dia, amigos.
Ótima quarta, Deus os abençoe. Bem-vindos à NOSSA página.
Obrgado, Raquel, pela honra da interação.
O soneto é assim.
Em baixo a rima.
E depois em cima.
Talvez sobre capim.
Até mesmo jasmim.
Salva-se a métrica.
Contagem elétrica.
Pode ser de amor.
Tristeza e de dor.
Constante estética.
(Raquel Ordones)
Obrigado, Jacó, pela primorosa interação.
AMO SONETOS
Escrevo sonetos porque tem no estilo,
Algo de Deus, nos anjos inspiradores...
Falo das venturas, trabalhos e amores,
E de cupidos, que devem distribuí-los...
Inspirações divinas, cuja luz alimenta...
Entra à mente, e jamais bate na porta...
Minha alma poética age porque gosta,
Sempre que registro a verdade isenta...
Em quatro estrofes e versos limitados
/Exalam tais flores, perfumes e beleza,
Que dão à poesia, dimensão e realeza...
À luz que sou átomo na arte moldado,
Dá vida ao estilo portador de nobreza,
Tal filho do bem destinado a grandeza.
(Jacó Filho)