QUARENTENA E CONFINAMENTOS (SONETOS)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Logo ao término da primeira grande guerra mundial,

Uma gripe espanhola matou fatal nas casas,

Antecedendo a segunda grande guerra mundial,

Contaminando a todos e a tudo a um ciclo mortal.

Depois o HIV matou muito como todos a um igual,

Exterminou uma imensa parte da população desregrada;

Em meio ao cume da guerra fria afetando qualquer local,

Onde os interesses foram acima de qualquer fome desejada.

Veio a gripe suína levando cadáveres jogados nas valas,

A H1N1 foi mais congruente a diversos lotados hospitais;

Túmulos perderam números a vida banalizada a nada.

Após guerras frequentes e disputas políticas mundiais,

O intercedeu o CORONAVIRUS a uma coroa de fim social;

Desfazendo do ser o objeto de consumo a que é comprazada.

Antecedendo talvez a tão profetizada terceira grande guerra mundial,

Já que vem escravizando e matando na guerra fria as ordens vindas das salas;

Tráfegos como das armas cartuchos carregados as candlestinas malas,

A uma esfera de discórdias e violações a uma promessa dimensional.

Da primeira grande guerra mundial fazendo um processo diferencial,

Nações locomoção de vantagens intermédio dos lucros absurdos as talas...

A um míssil direcionado por um alvo a ser atingido por uma endereçada bala;

Ou a uma epidemia chegando a pandemia por quem decide ser o poderoso maioral.

A Gripe Espanhola, o HIV, as Gripes Suinas, H1N1 e o CORONAVÍRUS a estala;

A era Atômica, tônica e Biológica que dispara a uma divergente escala...

A quem for atingido a uma diferenciação classificada a que de normal.

Perdas dos pactuados matando qualquer um a um mudo palanque coral,

Blasfemando nas ruas, estabelecimentos, salas, instituições ou dentro das casas,

Ultrajando a Deus pai criador vindo o castigo limpando a um sujo portal a moral.