O jovial horizonte

Como fui parar lá em um horizonte,

Cada palavra sensata se reconte,

De pazes dormidas que acalente,

E ninguém palavra que alente.

O jovial horizonte nessa cidade,

De corar e coincidir cada metade,

De um povo servo e serenidade,

Amar a ela com toda jovialidade.

Corpúsculos de vozes adentram,

De corrermos contra que ventam,

O amor e agonia de dedicadas.

Palavras solenes e doces amados,

Com sentir vozes que mesclados,

De um coração de vozes aquecidas.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/04/2020
Código do texto: T6906468
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