Para o próximo que escrever
Que tua caneta seja castigada
À escrever sublime e eternamente
Que tua alma seja afagada
Pelo o belo que há em sua mente
Quando tu'alma estiver amargurada
Escrevas assim, tão livremente
E quando sentiste abandonado
Vague sozinho e sorridente
Levantes tuas mãos aos ares
Escrevas sobre à vida, sobre os mares
Com muito zelo e formosura
Que entre os homens seja eleita
A estética bela e perfeita
Eternizando a poesia futura.