Para o próximo que escrever

Que tua caneta seja castigada

À escrever sublime e eternamente

Que tua alma seja afagada

Pelo o belo que há em sua mente

Quando tu'alma estiver amargurada

Escrevas assim, tão livremente

E quando sentiste abandonado

Vague sozinho e sorridente

Levantes tuas mãos aos ares

Escrevas sobre à vida, sobre os mares

Com muito zelo e formosura

Que entre os homens seja eleita

A estética bela e perfeita

Eternizando a poesia futura.

Cardoso de Figueiredo
Enviado por Cardoso de Figueiredo em 20/04/2020
Código do texto: T6923327
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