A tomada de Monte Castelo
A tomada de Monte Castelo
Que fogaréus ardentes, tiros; chama
De ardentes labaredas castigadas:
Tropel noturno que, na noite, clama
Que a guerra seja morta com pranchadas!
Cabeças rolam, nas dilaceradas:
No lúgubre chão da morte; na chama
Da terrorista guerra esfacelada,
Nas vãs dicotomias do vil drama.
Com vigores vívidos, e dores;
Como impávidos e desbravadores,
Deram ternura, no Monte Castelo.
Mesmo co' o trom, no peito, a palpitar,
Já podem descansar em Eloá
-Ainda reluz o Sol amarelo!