BARULHO INTERNO

Às vezes, há um “barulho” incômodo.

São as nossas inquietações...

A mente não concentra.

Um “mar” em arrebentações.

São tantos os apelos,

Que nenhum sequer, manifesta-se.

“Tempestade intelectual”,

Devaneios expostos nos pelos.

O barulho externo é silêncio

Comparado aos “trovões”

Advindos da mente.

É preciso respirar fundo

Esvaziar-se

E começar do zero.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 08/08/2020
Código do texto: T7029690
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