Li-berdade

Era uma vez uma Li-berdade

Que andava sem rumo pelos cantos da cidade.

O medo de ser tomada pela lúxuria tornava-a importuna.

Li-berdade era tímida

Por isso não tinha coragem de sair reinando por ai,

As pessoas da cidade não à deixavam existir.

Li-berdade se trancou,

E não queria mais sair

Chegou o seu fim,

Liberdade entregou-se a solidão, e por ali ficou.

Dias depois Li-berdade acordou

E acordou muito feliz

Chamavam por ela, e ela atendeu ao chamado.

Era uma vez uma Li-berdade...

Que andava a reinar pelos cantos dos céus.

Rainhadoluar
Enviado por Rainhadoluar em 23/10/2007
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