O palácio

Na chegada já vejo escadas;

A capela de prontas Ápela;

No salão nasceu um barão;

Que de hoje governa, um mundo em mãos.

Nas mensagens de boas memórias,

Surgente a histórias de escorias.

Tão minadas de boas veredas,

Um mundo de tantas clarezas.

Singelo a espera do Rei,

Notório o descaso do grei.

Litúrgico e sempre valente, a história silente.

A mensagem do rente,

Da cobiça do irreverente.

Das palavras do reinante, aos poderes dos incensantes.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 27/09/2020
Código do texto: T7073931
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