Bel Salviano

Ainda sou bel, aquela poeta virtual

Que não aparece, que ninguém ver

Uma poeta da cultura regional

Que se dedica todo dia a escrever!

Se sou real, eu não sei, mas aqui estou,

Divulgo a cultura que o Nordestino cria

Sou viajante do tempo, no vento vou,

Onde me levar os sopros de ventania!

Carrego no peso o sumo da tempestade

Em cada verso a calmaria que disperta

O turbilhão de mitos no fim da tarde.

No infinito do olhar o horizonte se dispõe

E a poesia nasce, cresce e amadurece

Como flor da terra seca, me rejuvenesce!

bel Salviano Planeta Poeta
Enviado por bel Salviano Planeta Poeta em 29/11/2020
Código do texto: T7123472
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