vestido
Soneto vestido
Brasil
Desejo que dispa teu vestido amarelo
Deixa o teu sol conflitante no seu frescor
Preenche com tua luz minha' alma desbotada
Já conheço bem teu áurio alvoroçado
Sim' eu conheço o teu vestido e tua história
que de felicidade só possui memória
Nem o teu ciúme apolento sem sucesso
O otimismo amarelo do teu indumento
Mas venha! E centile até exaustão
Visão frívola e audaz de prepotência
Que Protesto por não anpara o verão
E tão de repente o mundo a Colem
Deu uma visão queimou a minha mente
Desse corpo cem poema de sol.
Ester Moraes
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