Plenitude

Uma fineza cordial, doce donzela trivial

Uma semente singular, uma história a explorar!

De cortês vinda pelo mar, viagens feitas sem cessar;

Em seu vermelho atinar, sensatas danças incendiar.

Um tom suave de virtude;

Um sopro forte de atitude, o aderir de um deslumbre;

Uma dama de vetustas eras;

Uma espera de fidúcias guerras.

És tu minha Zete? Uma garbosa que remete?

Sabes-te em frente a finitude;

De tons intensos e juventude.

És a batalha dos longos campos, em seu gramado de limpos cantos;

És a esperança já grampeada, um toque doce de lindas fadas.

Já és sua fé, a nossa estrada!

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 11/07/2021
Código do texto: T7296979
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