SANTA IGNORÂNCIA
Tire a estupidez do meu caminho
Que ao conhecimento eu tenho amor,
Se pra você vacina for espinho
Pra mim o imunizante é uma flor.
Na H1N1 viu-se o carinho
De Lula ao povo ao qual orientou,
Não sendo ignorante e mesquinho.
A vacina no braço, sim, senhor.
O mito, ó minha Santa Ignorância,
Que faz dia e noite só lambança
E se enrolou no invoice da vacina,
Tá doido e quem defende o abestado,
Decerto, tem no quengo um misturado
De leite condensado e cloroquina.