TEU NOME

O som da sinfonia em allegreto,

O despertar de mil aves canoras,

O tom avermelhado das auroras,

A secular magia de um soneto,

A lágrima que rola, quando choras,

O canto harmonioso de um quarteto,

A dor pungente, de um sofrer concreto,

Se, de saudade, são as tuas horas,

A solidão, que fere e consome,

A pena encantada do poeta,

A placidez sem par da natureza,

São coisas de fantástica beleza,

Mas uma há, que soa incompleta:

Falar de amor e não dizer teu nome.

Bom dia, amigos.

Ótima sexta, Deus os abençoe. Bem-vindos à NOSSA página.

Obrigado, Guida, pela linda interaçãp.

Queria gritar aos quatro cantos

Teu nome para que o mundo soubesse

Que em meu peito o amor jamais fenesse

Porém me calo com a alma em pranto.

(Guída Sá)

Obrigado, Helena, pela honra da interação.

Na magia de um soneto,

eu esqueço a minha fome,

talvez cante um minueto,

onde proclamo o teu nome.

(HLuna)

Obrigado, Jacó, pela brilhante interação.

Se não tem no cabeçalho,

O teu nome por escrito,

Só posso ter cometido,

Sem querer, um ato falho...

(Jacó Filho)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 20/08/2021
Reeditado em 20/08/2021
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