AQUELA PEDRA

“Esfarinhou” em minhas mãos, a “pedra”.
Era robusta e dura, raridade!
Mas a “pedra” enforcou-se tal a Fedra
E “esfarinhou-se” a oportunidade.

Era “pedra” e agora “areia”,
Perdeu-se no tempo e no vento!
Era chance e tornou-se tormento,
Mágico, como o mergulho da sereia!

Oportunidade desperdiçada, desatento!
Sábio e prudente é quem freia,
E analisa tudo e segue sempre atento!

A oportunidade é sua, não alheia!
A “pedra” não pode “esfarinhar” ao vento,
Agarre-a! Aproveite! Usufrua e creia!
                                                            Ênio Azevedo



 
Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 31/08/2021
Código do texto: T7332220
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