BRINDANDO

Apesar dos percalços da humanidade
E do caos que ninguém gosta e quer,
Brindar à vida, sem tristezas quaisquer,
Será fonte de luz em perfeita sanidade.

Com variadas mentes e nem bom senso sequer,
Violência, desrespeito, injustiça e insanidade;
A pobre humanidade sofre, seja na cidade,
Ou no campo e vai até aos confins da maldade.

Sem desistirmos da esperança, nosso “sol” há de brilhar!
Pois, mesmo vivendo em meio a tantos males,
À vida, todos nós, devemos brindar.

E antes que galguemos da morte, os “vales”,
Brindar com as “borbulhas” do amor,
Até que possamos viver em paz, sem males.
                                                                   Ênio Azevedo



 
Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 02/09/2021
Código do texto: T7333662
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