SONETO XXXII


Quando vislumbro tão belas poesias
Com suas grandes asas, florescentes,
Em vercejo às belezas transcendentes,
Que da madre natureza irradia,

Sempe em seus solfejamentos ao amor
(Este tesouro de grande valia)
Uma dádiva ao homem como guia
Por legado único do Criador,

Penso: _donde vem máxima beleza?!
E lá no fundo um naco de tristeza
Por não herdar,  do Poeta, esse tal dom.

Ah! Quisera eu, caudalosa magia
_Atravessar noites ao fim do dia
Versejando sobre letras de néon !




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LINDA INTERAÇÃO DO MESTRE .

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25/09/2021 09:22 - Jacó Filho
Amei essa obra prima,
Trazendo suas digitais,
Com gosto de quero mais, Moldado em belas rimas... 









Oswaldo Montenegro-me ensina escrever 
https://youtu.be/B2GW-2FWZVU
 

 
Erivaslucena
Enviado por Erivaslucena em 22/09/2021
Reeditado em 25/09/2021
Código do texto: T7348378
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