SONETO - Morte - 29.08.2021 (PRL)
SONETO – Morte – 29.08.2021 (PRL)
Não tenha na morte o fim do caminho,
Porque muitas almas querem guarida,
Nem queira negar que Deus sobre a vida,
Não quis se supor um velho tal vinho...
Pensar em morrer nos soa mesquinho,
Até mesmo quando já sem saída,
Não deixe a moral em queda ou despida,
Estando carente, triste e sozinho...
A vinda da morte, que é pontual,
Aquela que em vida sempre anuncia,
Daquela maneira tida habitual...
O vírus de ontem, que a todos bania,
Depois de contido, tem ritual,
Vacina em gente nos lembra utopia.
SilvaGusmão
21/04/22 05:46 - Vânä Frâgä, interagiu assim?
Quiçá À Poesia Despir
Desadunar Do Trivial
E Com Ela Me Fundir
De Modo Já+ Visto Igual
Para Enfim Juntas Fluir
O AMOR Maior O Original// Aplausos Poéticos Calorosos Ao Versejar Aprimorado Tão Nobremente Rebuscado Lindo Alvorecer E A Paz Te Venha Embebecer
Muito grato...ansilgus.