RELEVÂNCIA

Olho pra tela - eis que me vem à mente

O triste estado em que se encontra o mundo

Não há sossego por um só segundo,

Nem se vislumbra uma esperanla à frente.

Tudo é incerto e um pesar profundo

Toma conta da alma, num repente

Traz saudade de um tempo diferente,

Tranquilo, estimulante e fecundo

Tratavam-se as pessoas co'elegâbcia

E conversar era tão prazeroso

Quanto voar nas asas da poesia

Mas nada disso temos hoje em dia

O futuro parece tenebroso

Perdeu-se deste mundo a relevância.

Bom dia, amigos.

Ótima quinta, Deus os abençoe. Bem-vindos à NOSSA página.

Obrigado, Jacó, pela belíssima interação.

A HUMANIDADE EM CHOQUE

Os Gringos acusam a China do pacote,

E o vírus mata, enquanto só discutem,

Se as covas vazias o risco repercutem.

E o povo que tem fé reza pra ter sorte...

Imperam discórdias para ferir poderes,

Ao negarem recursos pra dá paradeiro,

Nas devastações assumindo picadeiros,

Aonde mitos vivos dão-se pros deveres...

Quem infecta o próximo faz-se culpado,

Torna-se cúmplice em vez de combater.

Seguindo a regra, pra ninguém perecer...

Muitos dão palpites alguns equivocados,

Sem ouvir a saúde com muito por dizer,

Tais uns presidentes, exclusos do saber...

(Jacó Filho)

Obrigado, Fátima, pela excelente interação.

A PLEBE TRISTE

Uns presidentes tais com sua arrogância/

Pobres de alma a infectar inocentes

A alimentar incultos com sua ignorância

Inocentes em sua fé a orarem inclementes./

Uns vices-presidentes a dizer não ser séria

A imensa população que mergulhou na miséria

Culpando a mídia por a ela lhe dar cartaz

E outras tantas vidas ceifadas deixadas para trás.

Se uns não morrem por tal doença vil

Triste sina de uma vida insana

Na fome morrem outros tantos mil.

Enquanto uns fingem ter vida de bacana

Outros a buscar no lixão, amargo covil,

O que alimentar a outros tantos, é vil.

(Maria de Fatima Delfina de Moraes)

Obrigado, Helena, pela magnífica interação.

DESÂNIMO

Não sei mais o que fazer,

o que vejo desanima,

bem quisera ter poder,

pra recuperar autoestima.

Ando à toa pela rua,

buscando a verdade nua,

não a encontro, porém.

Onde estará o começo

desta história? Desconheço.

Peço ao Pai só paz e bem.

(HLuna)