A PLEBE TRISTE
Maria de Fatima Delfina de Moraes
*
Uns presidentes tais com sua arrogância
Pobres de alma a infectar inocentes
A alimentar incultos com sua ignorância
Inocentes em sua fé a orarem inclementes.
*
Uns vices-presidentes a dizer não ser séria
A imensa população que mergulhou na miséria
Culpando a mídia por a ela lhe dar cartaz
E outras tantas vidas ceifadas deixadas para trás.
*
Se uns não morrem por tal doença vil
Triste sina de uma vida insana
Na fome morrem outros tantos mil.
*
Enquanto uns fingem ter vida de bacana
Outros a buscar no lixão, amargo covil,
O que alimentar a outros tantos, é vil.
*
Interação ao Soneto Relevância, do querido poeta Mário Roberto Guimarães
Maria de Fatima Delfina de Moraes
*
Uns presidentes tais com sua arrogância
Pobres de alma a infectar inocentes
A alimentar incultos com sua ignorância
Inocentes em sua fé a orarem inclementes.
*
Uns vices-presidentes a dizer não ser séria
A imensa população que mergulhou na miséria
Culpando a mídia por a ela lhe dar cartaz
E outras tantas vidas ceifadas deixadas para trás.
*
Se uns não morrem por tal doença vil
Triste sina de uma vida insana
Na fome morrem outros tantos mil.
*
Enquanto uns fingem ter vida de bacana
Outros a buscar no lixão, amargo covil,
O que alimentar a outros tantos, é vil.
*
Interação ao Soneto Relevância, do querido poeta Mário Roberto Guimarães