Recanto dos sinos

Jarbas que recanto belo há de ser.

Um roseiral venusto ao distender. - Há que veras! - Disse a moça.

Com as farsas ao esperar, sentiu o imberbe ao relatar.

O prelúdio se fez anoso, o outono, um jovem moço.

Ao germinar de uma flor a flora. Surge versos, de sonetos em hora.

Em de frutos as estação. Numa Santa de escrivães.

Há de sol. Há de luz.

Há frutos que lhe seduz! - Pensou Garbosa.

Oh Rouxinol! Que em seu planto demonstrou fervor.

Que de seu canto. [...] Oh galanteador.

Sendo a semente do impermisto querido. O raiar dos sinos.

De inertes finos. De noites em mimo.

De um fruto menino, o fascínio interino!

O flertar em um hino. Deste outono noviço