*** VOCÊ NUNCA ME QUIS. (05/10) ***
(13)
Você nunca me quis, mas você é a mulher que eu amo
Juro que desse amor sou réu traído e sempre serei réu
Ainda sofro por tanto te amar, o seu amor é o meu céu
Sei que me faz de babaca, mas, pelo seu cafuné clamo.
(14)
Você nunca me quis, mas, dar-se ao prazer se entrega
Enquanto a mim sobra somente o fel e as tais migalhas
Pensei em desistir de você, o cerne restaurou as trilhas
Não é fácil te deslembrar, o meu amor ao seu se agrega.
(15)
Você nunca me quis, para sempre será minha morena
Meus enganos te seguem, vivem fielmente a sua mercê
Existem momentos que até me pergunto quem é você?
Será que não me ver, mas, faço e sou parte da sua cena.
(Dístico Novo)
Você nunca me quis, do seu amor serei eterno aprendiz
Você nunca me quis, não ver a minha dor e nada me diz.
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Depois de um longo tempo sem a minha CPU, a partir de hoje começo a editar os sonetos ingleses dos 120 versos, ora aqui editados que agora passo a usar os três quartetos e mais um dístico novo, esse por exemplo são os quartetos 13, 14 e 15 e um dístico novo, assim totalizando 10 sonetos ingleses.
José Aprígio da Silva.
(Lorde dos Acrósticos)
Stenius Porto.
(Dom Lorde)
WhatsApp: 61 985565644.
Ceilândia/DF.
Quinta-feira, 16 de novembro de 2021 – 10:28.