MIL NOVECENTOS E NOVENTA E DOIS

A saudade agora apertou o meu peito

E lembrei de quando de casa eu saí

Trabalhar precisava e assim desse jeito

Deixei a cidade, a família e parti.

Terça-feira tristonha eu lembro tão bem

Vinte e quatro de novembro enfim eu partia

Mas meu coração não sabia porém,

Que lá eu viver nunca mais voltaria.

Em terras distintas vivi e passei

E por trinta anos não pude sair

Se quero voltar agora eu não sei!

Recordo agora, meu tempo passou...

As coisas mudaram não sou como antes

Vivi os meus sonhos e sou o que sou!

Aracaju, 12/08/2021

Manoel de Paula
Enviado por Manoel de Paula em 06/01/2022
Código do texto: T7423007
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