Depois de dias navegando até a ilha dos Feácios, de impasses à batalhas a Penélope se reencontraste. Ulisses de Laertes filho nos ensinou o rito, da iniciação em que depois de porcos, ouve o mito, ressurgimos mais belos do que antes

Quem desafia os deuses não é homem,

Ele é pois o herói, aquele que por o ser

Tem na ânsia a vontade subsomem,

A de seu nome na eternidade puser.

Se o homem deve ser aquilo que é,

Dever-se-ia em termos atributo do herói ter,

A vontade daquele que faz do não é

Aquilo tudo que por finalidade deve ser.

Circe não conseguiu em porco te transformar,

A Penélope é em tua jornada o albói,

Calipso a ninfa de tua mulher não fez olvidar;

Assim na varonilidade patriota de eterno ser,

A vontade que a tudo não se dobra do herói,

Nos ensina que porcos não devemos ser.

Theo De Vries
Enviado por Theo De Vries em 20/02/2022
Reeditado em 20/02/2022
Código do texto: T7456703
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