Soneto da Fênix

A fênix negra emerge,

No crepúsculo do outono,

Na alma etérea que rege,

Trazendo sonhos soturnos

Não é uma Luz calma,

Nem um calor sereno.

É uma Confusão na alma,

De um ser de caos pleno.

Nas tardes púrpuras e frias,

Teus olhos negros brilham inertes,

Em meio às suas plumas sombrias.

Quando a noite na alma crescer,

No canto da dor ela vai renascer,

E para sempre na alma morrer.

Érica Rosa
Enviado por Érica Rosa em 08/03/2022
Código do texto: T7468528
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.